A medicina reprodutiva é um ramo da medicina que trata dos sistemas reprodutores masculino e feminino. Abrange uma variedade de condições reprodutivas, sua prevenção e avaliação, bem como seu tratamento e prognóstico subsequentes.
A medicina reprodutiva permitiu o desenvolvimento de tratamentos de reprodução assistida que permitiram avanços na superação da infertilidade, além de serem utilizadas na agricultura e na conservação da vida selvagem. Alguns exemplos incluem fertilização in vitro, a inseminação intrauterina e a transferência de embriões.
A medicina reprodutiva aborda questões de educação sexual, puberdade, planejamento familiar, controle de natalidade, infertilidade, doenças do sistema reprodutivo (incluindo doenças sexualmente transmissíveis) e disfunções sexuais. Nas mulheres, a medicina reprodutiva também abrange menstruação, ovulação, gravidez e menopausa, bem como distúrbios ginecológicos que afetam a fertilidade.
O campo coopera e se sobrepõe principalmente com endocrinologia reprodutiva e infertilidade, medicina sexual e andrologia, mas também, em algum grau, com ginecologia, obstetrícia, urologia, medicina geniturinária, endocrinologia médica, endocrinologia pediátrica, genética e psiquiatria.